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Mostrando postagens de 2013

O Viajante do Tempo (Cap. 1 - Mar de Janeiro)

Estamos em 2540 D.C., aqui mesmo, no Brasil, mas hoje moro no Rio de Janeiro, um Rio de Janeiro diferente, que está mais para Mar de Janeiro, pois as grandes geleiras que derreteram fizeram com que o mundo fosse tomado por uma enxurrada de água, água essa que engoliu cidades, países e até continentes, como a Oceania, por exemplo, que não existe mais. A Terra vista do espaço hoje tem um formato meio diferente, ela é 98% coberta de água, 98%. Alguns engenheiros inteligentes e audaciosos criaram cidades sob a água, mas muitas delas cederam ao peso do mar, outros também criaram cidades flutuantes, mas como qualquer experiência também houve perdas. O Rio de Janeiro hoje parece a Veneza de 2012, com muitas passarelas sobre a água, barcos trafegando como se fossem carros e as pessoas achando aquilo muito normal, mal sabem como era antes. Esses dias mesmo eu vi um barco parando em um certo ponto, desceram algumas pessoas  e o barco partiu, logo a frente outro barco passou e parou no mes

O Cair do Véu (Cap. 11 - A Verdade Sobre os Dominadores)

Quando penso que estou começando a entender, logo alguém surge e muda completamente tudo o que sei, foi isso que aconteceu quando encontrei a Succubus, quando eu topei de frente com ela e pude ter certeza de que eu não sei realmente nada. Eu e o Lacrau conseguimos, finalmente, encontrar o paradeiro do demônio. Nós lemos e relemos aquele diário, perguntamos para todos os vizinhos do rapaz e descobrimos também o nome dele. Fomos nos encontrar com o psicólogo do rapaz, que como já esperávamos, não quis comentar nada, mas Lacrau conseguiu de forma gentil fazer com que ele falasse. As informações que o psicólogo nos passou foram as mais determinantes para encontrarmos o demônio. O problema começou quando ela começou a falar: - Lacrau, assassino profissional, utilizava como principal arma os mais perigosos venenos, morreu ao, acidentalmente, injetar em si mesmo uma quantia muito grande de veneno. Foi encontrado no primeiro circulo do inferno por um demônio que o ofereceu a vida de v

Ser pai ou não ser, eis a questão!!

Durante nove meses você fica pensando “como será que ele vai ser?”, “será que vai ser ele ou ela?”, o nariz, a boca, os olhos, como será que cada coisinha pequenina será quando este bebe vier ao mundo, você imagina tudo, mas nem imagina que um momento deste é inimaginável.                 Tudo começa com um atraso, um papel escrito “POSITIVO” em letras garrafais e em negrito e logo tudo se torna pequeno diante de tão grande susto, susto de surpresa, surpresa de alegria, diante de tão grande susto tudo se torna pequeno.                 Pequeno até que ponto? Não cabe mais um? Cabe sim, cabe mais um, por enquanto só mais um, mas quem sabe depois?                 Pequeno é o seu carro para tantas malas e brinquedos, pequeno é o quarto que ele vai dormir, mas será que já tem um quarto? Pequena é a casa que nem espaço tem para um berço e um guarda roupas e um armário e uma cômoda e um monte de brinquedos e muita coisa mais.                 Com o tempo você percebe que dá para se a