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Mostrando postagens de 2014

A Pena e a Carta dos Deuses (Cap 4 - Ajuda dos Deuses)

Sangue escorrendo dos profundos cortes, resmungos de agonia e dor, um rosto lindo coberto de sujeira e óleo, essa era a imagem que o garoto Giulian via ao olhar para o lado, sua mais nova amiga Pamela estava quase deixando sua vida escorrer junto com o sangue, havia sido torturada por horas.                 Com um pouco de força ainda, Pamela puxa seu colar até rompê-lo e entrega para Giulian, logo depois desmaia. - O que eles querem? Porque maltratar uma linda menina deixando-a neste estado? Seria eu o próximo? – Se pergunta Giulian, inconformado, quando ouve vozes e passos se aproximando. - Ele. – Uma voz grossa e rouca só diz isso antes de Giulian ser puxado e arrastado por um longo corredor.                 O garoto foi despido, erguido de cabeça para baixo com as pernas abertas, seus braços foram amarrados esticados ao máximo e um balde de agua foi jogado de cima para baixo em seu corpo nu. - Agora vamos conversar! – Volta aquela voz rouca e grossa. - O que querem

A Pena e a Carta dos Deuses (Cap. 3 - O Psicográfico)

                Giulian continuava sua busca por respostas, seus desejos e vontades eram apenas um agora, seu trabalho se tornou um incômodo em sua vida e ele o largou, amigos e família só ocupavam seu tempo, então se trancou em um quarto de uma pensão e viveu lá por um mês, apenas falava por telefone com a sua mãe e pai e pedindo pizzas e refrigerantes pelo poder da pena.                 Utilizando o máximo de sua capacidade intelectual para pesquisar sobre o assunto Giulian conseguia sempre a mesma coisa, “nada”, mas desistir jamais.                 Após o final de 30 dias contados e sem ter mais nenhum pesadelo o garoto resolveu sair na rua, pensou que como são itens antigos pode ser mais fácil encontrar algo a respeito em livros também da época. Foi até uma biblioteca e lá ficou, após algumas horas foi mandado embora, tarde da noite, e com o sentimento de que tudo tem sido em vão.                 O menino caiu na real, aquilo se tornou uma obsessão e ele resolveu tentar

Mansão Dorf (O Anjo retornou! - Cap. 4)

                Giovani partiu em busca do ser chamado de Mau Supremo, sem ao menos saber sua aparência ou classe o herói portador dos itens mágicos contava apenas com sua própria coragem e sabedoria para enfrentá-lo. - Venha Senhor Mau Supremo, mostre a sua cara e apareça para me enfrentar, gosto de ver o rosto de quem eu mato, mostre-se aqui se for capaz. – Grita Giovani chamado alguém que atormenta até os seus piores inimigos para a briga. - Quem é você para dizer se sou ou não capaz? Você nem foi capaz de matar todos os seus inimigos, você apenas os fez perder o direito de viver no seu mundo, mas aqui eles ainda possuem seus corpos, podendo voltar a hora que quiserem ao seu plano inferior e esse é o meu plano, infelizmente para você enquanto estamos aqui conversando ele já foi iniciado e faço questão de enviar primeiro o Anjo Negro para o seu mundo, para ele começar a criação da cidade sombria, onde irei aumentar minhas forças para poder andar livremente em seu mundo destruind

Mansão Dorf (Dentro do espelho. - Cap. 3)

Antes de tudo, gostaria de dizer que esse capítulo da história da Mansão Dorf teve a colaboração do meu cunhado Giulian (o personagem principal de "A pena e a carta dos Deuses"), que felizmente sonhou com toda essa história e me contou detalhadamente. Valeu cunhado, espero ter reproduzido o mais parecido possível!!!                 Quando se levantou do banco e deixou o menino sozinho, sabia exatamente o que tinha que fazer, sabia que seria uma missão complicada e que possivelmente não voltaria com vida, mas mesmo assim decidiu cumpri-la, seu desejo de ajudar a cidade de Canavial não era tão forte quando o desejo de libertar aquele inocente garoto de seus piores pesadelos.                 Em um ritual de mudança de plano, utilizando o espelho como fonte de energia do destino, Giovani lê em um pequeno pedaço de papel algumas poucas palavras em latim e logo sente sua alma se esvaindo de seu corpo e sendo arrastada para aquele pequeno pedaço de espelho. Todos os gritos